Direito empresárial

Contrato de Leasing: Tipos, Regras e Aplicações que Toda Empresa Deve Conhecer

Panorama do contrato de leasing (arrendamento mercantil)

O leasing, também chamado de arrendamento mercantil, é um contrato pelo qual uma instituição arrendadora (normalmente uma financeira ou banco múltiplo com carteira específica) adquire um bem escolhido pelo cliente (arrendatário) e o cede para uso por um prazo determinado, mediante contraprestações periódicas. Ao final, o arrendatário costuma dispor de opções como compra do bem por preço previamente definido, renovação do arrendamento ou devolução. No Brasil, o instituto foi consolidado para viabilizar a aquisição de bens de capital (máquinas, equipamentos, veículos, aeronaves, TI), com estrutura jurídica e contábil própria, distinta de locação e de financiamento tradicional.

Além do papel histórico de financiamento à produtividade, o leasing hoje é instrumento de gestão de ativos, otimização de caixa e planejamento tributário – quando corretamente estruturado e em conformidade regulatória. O desenho contratual exige atenção a prazos mínimos, critérios de depreciação, valor residual garantido (VRG), seguros, manutenção, eventos de inadimplemento e destinação do bem ao término do contrato.

Essência do leasing
• A arrendadora compra o bem e concede o uso econômico ao cliente.
• O contrato prevê contraprestações (aluguéis) e, em geral, opção de compra ao final.
• Instrumento típico para bens de capital e frota, com padronização de manutenção/seguros.
• Estrutura distinta de locação simples e de financiamento com alienação fiduciária.

Participantes, objeto e ciclo de vida

Partes e papéis

  • Arrendadora: instituição financeira ou sociedade de arrendamento mercantil que adquire o bem e permanece sua proprietária durante o prazo contratual.
  • Arrendatário: empresa ou pessoa física que indica o bem, utiliza-o e paga as contraprestações. Assume obrigações de uso diligente, manutenção, seguros e tributos incidentes sobre a posse/uso.
  • Fornecedor: fabricante ou revendedor que entrega o bem à arrendadora (ou diretamente ao arrendatário, por ordem da arrendadora), com garantia e condições técnicas especificadas.

Fluxo básico

  1. O cliente seleciona o bem e negocia condições técnicas e preço com o fornecedor.
  2. A arrendadora avalia crédito/risco, compra o bem e o cede ao arrendatário.
  3. Durante o prazo, o arrendatário paga contraprestações (fixas ou indexadas) e cumpre obrigações de uso/seguro.
  4. No término, exerce uma dentre as opções: compra, renovação ou devolução.
Documentos típicos
• Proposta e parecer de crédito • Contrato de arrendamento e anexos técnicos • Termo de entrega/aceitação
• Apólices de seguro • Plano de manutenção • Termo de opções finais (compra/renovação/devolução)

Modalidades de leasing

Leasing financeiro (finance lease)

Estrutura mais comum para investimentos produtivos. O prazo contratual tende a cobrir a maior parte da vida econômica do bem; as contraprestações amortizam substancialmente o custo, e a opção de compra ao final costuma ter preço residual (VRG) previamente definido. O risco de obsolescência e manutenção, em regra, é do arrendatário. Nessa modalidade, o foco é a transferência dos riscos e benefícios da propriedade econômica durante o prazo, embora a titularidade jurídica permaneça com a arrendadora.

Leasing operacional (operating lease)

Estrutura voltada ao uso temporário, com prazos menores, serviços agregados (manutenção, pneus, telemetria em frotas) e flexibilidade de devolução. O preço mensal reflete o custo de depreciação + serviços + margem. É típico em gestão de frotas, TI/Impressão (HaaS), aeronaves e equipamentos médicos. A opção de compra pode existir, mas não é a essência; muitas vezes o objetivo é sempre renovar o parque de equipamentos.

Sale and leaseback

Operação em que a empresa vende à arrendadora um bem de seu ativo e, simultaneamente, o arrenda de volta. Serve para liberar caixa (monetização de ativos) sem interromper o uso. Útil em cenários de desalavancagem e reorganização financeira, desde que avaliados impactos contábeis e de impairment.

Leasing imobiliário e built-to-suit

Menos disseminado no Brasil do que em outros países, mas aplicável a galpões logísticos, datacenters e lojas-âncora. O arranjo built-to-suit envolve construção sob medida pela arrendadora/investidora e arrendamento de longo prazo com contrapartidas de permanência (penalidades de saída), pois o ativo é específico ao inquilino.

Leasing internacional

Usado em importação de equipamentos e aeronaves, com atenção a câmbio, garantias internacionais, seguros e convenções de Cape Town (no caso de aeronáutico). Pode ser vantajoso para acessar taxas externas e fornecedores globais.

Como escolher a modalidade
Financeiro: quando a intenção é apropriar-se economicamente do ativo e mantê-lo por anos.
Operacional: quando o diferencial é serviço/renovação e evitar risco de obsolescência.
Sale & leaseback: quando a prioridade é liquidez sem perder o uso do bem.
Imobiliário: projetos sob medida e prazos longos; sensível ao crédito de quem ocupa.

Estrutura econômica: VRG, preço e serviços

Valor Residual Garantido (VRG)

O VRG é a parcela definida para o exercício da compra ao final (ou a garantia mínima de valor do bem em caso de devolução). Pode ser pago ao longo do contrato (embutido nas parcelas) ou quitado ao final. O equilíbrio entre VRG e contraprestações determina a atratividade da opção de compra versus devolução/renovação.

Formação do preço mensal

  • Custo do bem (capex da arrendadora) e custo de capital (funding, spread, risco).
  • Depreciação esperada e valor de revenda (especialmente no operacional).
  • Serviços agregados: manutenção, pneus, telemetria, seguro casco/RC, máquina de substituição, logística.
  • Tributos e taxas contratuais, conforme legislação local e setorial.
Custo total em 36 meses (exemplo ilustrativo) Leasing Oper. R$ 300k Leasing Financ. R$ 320k Financ. Trad. R$ 340k

Valores fictícios: cada operação tem custos específicos de funding, serviços e impostos. Use apenas como referência conceitual.

Boas práticas de precificação

  • Separar capex, serviços e seguros para comparar propostas.
  • Testar cenários de revenda (otimista/base/estressado) no operacional.
  • Definir VRG compatível com o ciclo de uso planejado e com o histórico de mercado.
  • Inserir métricas de disponibilidade (SLA) quando houver manutenção inclusa.

Obrigações contratuais e alocação de riscos

Seguros e manutenção

Normalmente, o arrendatário assume seguros obrigatórios (casco, RC, roubo) e manutenção preventiva/corretiva conforme manuais. Em contratos operacionais, o pacote pode incluir full service, repassando parte do risco à arrendadora (ou a terceiros).

Tributos, multas e encargos

A responsabilidade por tributos sobre a posse/uso (ex.: IPVA de veículos, taxas municipais, pedágios) e multas é do arrendatário. Tributos sobre a atividade financeira e sobre a receita da arrendadora são tratados no preço. Em operações internacionais, atenção a impostos de importação, câmbio e regras aduaneiras.

Inadimplemento e eventos de vencimento antecipado

  • Atraso no pagamento de contraprestações e seguros.
  • Perda, dano total, confisco, desvio de finalidade ou transferência sem consentimento.
  • Insolvência do arrendatário ou descumprimento de covenants.

As consequências incluem vencimento antecipado, reintegração de posse, execução de garantias (quando houver) e cobrança de perdas e danos.

Cláusulas sensíveis
• Definição objetiva de contraprestação, índices e datas de reajuste.
• Regras claras de substituição do bem em perda total e quem recebe indenização do seguro.
• Procedimento de devolução (checklist, desgaste aceitável, franquias).
Opção de compra: preço, prazo para exercício, tributos incidentes e transferência de titularidade.

Comparativo: leasing × financiamento × locação

Propriedade e riscos

No financiamento com alienação fiduciária, a intenção manifesta é a aquisição do bem; as parcelas amortizam o principal e, após quitação, transfere-se a titularidade. No leasing financeiro, a propriedade jurídica é da arrendadora até eventual exercício de compra; já no operacional, a essência é o uso com renovação cíclica. A locação simples não costuma prever opção de compra, nem serviços complexos; é regida por normas civis gerais, com menor padronização técnica.

Estratégia financeira

  • Leasing operacional: reduz CAPEX, melhora previsibilidade de caixa e transfere parte do risco de obsolescência. Adequado para frotas e TI.
  • Leasing financeiro: aproxima-se da compra financiada, com flexibilidade de VRG e benefícios de escala/negociação da arrendadora.
  • Financiamento: vantajoso quando há acesso a linhas subsidiadas (ex.: fabricante/BDs) e intenção clara de permanência do ativo por longo prazo.
Critérios práticos de escolha
• Horizonte de uso (3, 5 ou 7+ anos) • Intensidade de manutenção • Risco de obsolescência tecnológica
• Capacidade de endividamento • Necessidade de liquidez e indicadores (alavancagem/EBITDA) • Política de renovação

Aplicações setoriais

Transporte e logística

Gestão de frotas leves e pesadas com pacotes de manutenção, pneus, telemetria e substituição – redução de downtime e padronização. Em linhas de ônibus e fretamento, o leasing pode alinhar pagamento ao yield por quilômetro.

Saúde

Equipamentos médicos (tomógrafos, ressonância, hemodinâmica) sofrem rápida obsolescência tecnológica. Contratos operacionais com full service e uptime mínimo são a regra, com upgrade programado.

Tecnologia da informação

Modelos HaaS (Hardware as a Service) e Device as a Service combinam arrendamento de laptops/servidores com suporte, reposição e gestão de ciclo (4 anos). Integra-se a políticas de segurança e descarte ambiental.

Agro e indústria

Máquinas agrícolas e bens de capital (CNC, robôs, empilhadeiras) em leasing financeiro, sincronizados à safra ou a sazonalidade de produção, com parcelas flutuantes.

Aeronáutico e ferroviário

Leases operacionais e financeiros de aeronaves e locomotivas envolvem contratos multilíngues, garantias internacionais e manutenção certificada. São intensivos em compliance e seguros.

Casos em que o leasing tende a agregar mais valor
• Ativos de alto preço e rápida obsolescência • Operações que exigem disponibilidade e serviços agregados
• Projetos com curvas de caixa irregulares • Necessidade de padronização e governança de ativos em múltiplas unidades

Aspectos contábeis e de governança

Reconhecimento contábil (visão internacional/gerencial)

Normas como IFRS 16 / CPC 06 (R2) alteraram substancialmente a forma de refletir arrendamentos nas demonstrações financeiras das companhias, privilegiando a visão de direito de uso do ativo e um passivo de arrendamento correspondente. Ainda que a estrutura jurídica do contrato permaneça, a gestão deve avaliar impactos em alavancagem, EBITDA e indicadores, revisando covenants e métricas internas.

Controles internos e compliance

  • Inventário e rastreamento dos bens arrendados (número de série/placa/IMEI).
  • Calendário de manutenção e certificações (especialmente em saúde e aviação).
  • Gestão de apólices e sinistros; integração com gestão de riscos.
  • Política de renovação e descarte ambiental (ESG).

Cláusulas essenciais e pontos de negociação

  • Objeto e especificações (marca, modelo, série, acessórios, softwares, licenças).
  • Prazo e índices de reajuste; janelas de revisão e renegociação em cenários de choque (ex.: suprimentos).
  • Contraprestações, impostos e encargos; discriminação de serviços e seguros.
  • VRG e opções finais; critérios de avaliação do bem em devolução (wear & tear).
  • Garantias adicionais (fiança, aval, cessão de recebíveis) – quando justificáveis pelo risco.
  • Eventos de default e remédios; prazos de cura; reposição de garantias.
  • Foro e meios alternativos de solução de disputas (mediação/arbitragem), especialmente em operações complexas.
Checklist de encerramento
• Agendar inspeção prévia (T–60 dias) • Corrigir avarias e pendências de manutenção
• Quitar multas/tributos • Definir logística de devolução • Exercer a opção (compra/renovação/devolução) no prazo

Passo a passo para implementar um programa de leasing na empresa

  1. Mapeie o portfólio de ativos: idade, custo de manutenção, obsolescência, criticidade operacional.
  2. Defina políticas por classe de ativo: quando comprar, quando arrendar, horizonte de renovação, SLAs.
  3. Estruture RFP para arrendadoras, separando componentes de capex, serviços e seguros.
  4. Simule cenários (TCO) com VRG variando, serviços inclusos e taxas de revenda.
  5. Negocie cláusulas de substituição, níveis de serviço, disponibilidade e penalidades equilibradas.
  6. Implemente controles (inventário, manutenção, seguros) e KPIs.
  7. Revise anualmente o ciclo de vida, a performance dos fornecedores e a política de renovação.

Riscos comuns e como mitigá-los

Obsolescência tecnológica antes do prazo

Mitigue por meio de prazo compatível, opções de upgrade e cláusulas de renovação antecipada com critério transparente de cálculo.

Subdimensionamento de serviços

Especifique SLAs de disponibilidade, tempo de resposta e peças críticas. Em TI e saúde, inclua equipamento substituto e testes de redundância.

Risco residual/VRG desalinhado

Defina o VRG com base em benchmark de mercado e histórico de leilões/revendas. No operacional, alinhe com volume e perfil de uso.

Sinistros e responsabilidade

Padronize apólices, franquias e processos de sinistro. Estabeleça quem recebe a indenização e como é aplicada (reposição, liquidação antecipada, reparo).

Red flags contratuais
• Opção de compra com fórmula obscura • Índices de reajuste assimétricos
• Penalidades desproporcionais • Obrigações de manutenção incompatíveis com o fabricante
• Falta de critérios para wear & tear na devolução

Conclusão

O contrato de leasing oferece um leque de modalidades que atendem desde a aquisição econômica de ativos produtivos até a gestão dinâmica de parques tecnológicos e frotas. O leasing financeiro é indicado quando a empresa quer internalizar os benefícios do ativo ao longo do tempo e, ao final, assumir a propriedade mediante VRG competitivo. O leasing operacional destaca-se ao transferir riscos de obsolescência e manutenção, liberar CAPEX e concentrar a gestão em níveis de serviço. Estruturas como sale & leaseback e built-to-suit complementam a caixa de ferramentas para estratégias de liquidez e de expansão.

Seja qual for a modalidade, o sucesso depende de transparência na precificação, alocação correta de riscos, governança sobre manutenção/seguros e disciplinas de fim de contrato. Empresas que tratam o leasing como gestão de ativos — e não apenas como “forma de pagar parcelado” — colhem ganhos em disponibilidade, previsibilidade de caixa e competitividade. Para o arrendador, contratos claros, controles de risco e pós-venda eficiente reduzem inadimplência e elevam a retenção de clientes. Em síntese, o leasing é uma via robusta para acelerar investimento e modernização, desde que construído com critério técnico, comparativos de TCO e cláusulas equilibradas.

Guia rápido

  • O contrato de leasing é um arranjo jurídico que permite o uso de um bem mediante pagamento periódico, com opção futura de compra.
  • Existem três tipos principais: leasing financeiro, operacional e sale and leaseback.
  • É regulado pela Lei nº 6.099/1974 e supervisionado pelo Banco Central do Brasil.
  • Usado por empresas para otimizar fluxo de caixa e evitar imobilização de capital.
  • Os contratos devem especificar prazo, valor residual, contraprestações e obrigações das partes.
  • Os bens podem incluir veículos, máquinas, aeronaves, equipamentos médicos e imóveis.
  • O arrendatário assume custos de manutenção e seguros, salvo ajuste diferente.
  • No final do contrato, o arrendatário pode comprar, renovar ou devolver o bem.
  • O leasing tem tratamento contábil e tributário próprio.
  • Deve-se analisar bem o tipo de leasing conforme o perfil da operação e objetivos financeiros.

FAQ

O que é um contrato de leasing?

É um acordo em que uma instituição arrendadora compra um bem e o cede ao arrendatário para uso, mediante pagamento periódico, com opção de compra ao final.

Qual a diferença entre leasing e financiamento?

No leasing, a propriedade do bem é da arrendadora até o fim do contrato. No financiamento, o comprador se torna dono desde o início, pagando prestações do empréstimo.

Quais são os tipos de leasing existentes?

As principais modalidades são o leasing financeiro, o leasing operacional e o sale and leaseback (venda e arrendamento do mesmo bem).

O leasing é vantajoso para empresas?

Sim. Ele reduz o imobilizado, melhora o fluxo de caixa e facilita a renovação tecnológica, principalmente em frotas e equipamentos de alto valor.

Qual lei regula o leasing no Brasil?

A base legal está na Lei nº 6.099/1974, regulamentada pelo Banco Central e pelo CMN — Conselho Monetário Nacional.

Como funciona o valor residual garantido (VRG)?

O VRG é o valor definido para que o arrendatário possa adquirir o bem ao final do contrato. Pode ser pago antecipadamente ou no encerramento da operação.

O leasing pode ser feito por pessoas físicas?

Sim, mas é mais comum em empresas. Pessoas físicas utilizam leasing principalmente para veículos e bens de consumo duráveis.

O leasing operacional inclui manutenção?

Normalmente sim. Essa modalidade costuma abranger serviços de manutenção, seguro e substituição de equipamentos.

Quais são os riscos do contrato de leasing?

Os principais riscos são o inadimplemento, o desgaste antecipado do bem e cláusulas contratuais desvantajosas, como multas excessivas.

É possível rescindir um contrato de leasing antes do prazo?

Sim, mas há custos. A rescisão antecipada pode gerar cobrança de multa, devolução do bem e compensação de perdas à arrendadora.

Base normativa

Em vez de “base técnica”, podemos usar o termo Base normativa e jurisprudencial, destacando as principais referências legais que amparam o leasing:

  • Lei nº 6.099/1974 — Dispõe sobre o arrendamento mercantil e suas modalidades.
  • Resolução CMN nº 2.309/1996 — Regulamenta operações de arrendamento mercantil no Sistema Financeiro Nacional.
  • Lei nº 7.132/1983 — Altera dispositivos da lei anterior, ampliando o escopo de bens arrendáveis.
  • Código Civil (arts. 565 a 578) — Regras gerais aplicáveis aos contratos de locação e arrendamento.
  • Instrução Normativa SRF nº 162/1998 — Regras tributárias aplicáveis ao leasing financeiro e operacional.
  • Jurisprudência do STJ — REsp 1.099.302/RS e REsp 1.176.753/RS consolidam entendimento sobre a natureza jurídica do leasing financeiro.

Considerações finais

O leasing se consolidou como um instrumento eficiente para o uso estratégico de bens de alto valor, unindo flexibilidade financeira e planejamento tributário. Ao escolher o tipo de arrendamento adequado, empresas podem otimizar investimentos, reduzir riscos e aumentar competitividade. A segurança jurídica, contudo, depende da clareza contratual, do cumprimento das normas do Banco Central e da boa gestão do ativo arrendado.

Essas informações têm caráter educativo e não substituem a análise de um advogado ou contador especializado. Cada operação de leasing possui particularidades contratuais e fiscais que exigem orientação profissional.

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